O erro progressista

Os chamados “cristãos” progressistas são uma pedra de tropeço dentro da Igreja de Jesus desde os primórdios da era cristã. Esses são aqueles que não desejam o Reino Eterno, mas um reino do agora. Eles não vivem para a glória de Deus, mas para a sua própria ou a de um ídolo que como eles desprezam as belas Palavras da Lei e do Evangelho em detrimento de ideologias sem sentido que afagam o homem violentamente apaixonado pelo pecado.

Eles criam heresias e dedicam-se em contaminar a comunidade cristã pervertendo a ortodoxia (a sã doutrina) e relativizado a ortopraxia (o testemunho fiel). Utilizam-se da tática humanista de vitimizar o ser humano, mostrando o quanto eles são oprimidos por regras antiquadas que causam dor e sofrimento ao ser humano, conduzindo assim o pensamento geral a conclusão óbvia de que a natureza humana precisa de mais “liberdade”.

“Cristãos” progressistas odeiam os destaques fluorescentes e contundentes que a sã doutrina faz à respeito de Deus, de Jesus, da Igreja, do pecado, do inferno, do ser humano, da salvação e da vida cristã bíblica. Eles odeiam o fato de Deus ter deixado tudo estabelecido sobre todas as coisas, inclusive sobre como devemos viver e caminhar até o Seu encontro. Os progressistas odeiam o fato de serem ovelhas que simplesmente obedecem. Você identifica um herege progressista pelo discurso que ele apoia, geralmente liberal, ideológico e com base bíblica distorcida, bem como também por como sustenta o próprio testemunho de vida geralmente afinado com a cultura ou com alguma vertente política.

Esses progressistas são militantes dentro da Igreja. A narrativa é sempre a mesma, eles começam a sugerir que os cristãos deveriam está abertos a novos aspectos do conhecimento e da cultura, são geralmente inclinados ao viés político marxista e estão sempre promovendo com seus questionamentos dialéticos a facção no seio da comunhão dos irmãos, de quem são sempre críticos especialmente se não concordam e permanecem fiéis.

O que fazer então? Bom, precisamos levar mais a orientação do apóstolo Pedro:

“santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós”

1Pe 3.15

Isso exigirá de nós investimento em tempo com Deus, estudando sua Palavra, compreendendo as verdades teológicas e estabelecendo uma comunhão verdadeira com o Senhor, sendo cheios do Espírito Santo. Não há caminho mais simples, precisamos decidir enfrentar essa batalha com esse esforço ou continuaremos ver a apostasia avançar para dentro da Igreja.

Devemos passar o marca-texto nas afirmativas como a de 1Pe 1.16 que diz que devemos ser santos, pois o nosso Pai celeste é Santo. Devemos entender que somos um povo separado do mundo, peregrinos em terra estrangeira, santos eleitos na eternidade.

Que Deus leve ao arrependimento cristãos que são a favor ou estão confusos com relação ao aborto, às drogas, ao casamento gay, à imoralidade conjugal, à liberdade sexual, ao ecumenismo religioso e tantas outras atitudes progressistas, que desonram a Cristo e certamente são odiadas por Ele (Ap 2.6,15).

Soli Deo Gloria

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