No último dia 28/02, Gyelle e eu tivemos nossa primeira reunião como aspirantes na Agência Presbiteriana de Missões Transculturais (APMT). Essa é a reunião que abriu nosso processo para sermos, com a graça de Deus, um dia recebidos como missionários e assim seguirmos rumo ao campo.
Nessa reunião, a diretoria da APMT fez uma pequena sabatina conosco, inquirindo sobre temas como vocação, chamado missionário e sobre as respostas que demos em alguns relatórios que eles mandaram previamente para nós preenchermos. O que chamou a atenção deles foi a nossa convicção em trabalhar no Oriente Médio, especificamente em regiões onde a Igreja experimenta perseguição. Explicamos que já estamos em contato com o pastor Osnir Ferreira, que já trabalha na região e com a evangelização de muçulmanos, discipulado de recém-convertidos e plantação de igrejas secretas há mais de 20 anos. Ou seja, exatamente o que queremos fazer também.
Contudo, a diretoria disse que a prerrogativa de escolher o campo para os candidatos é da agência e por isso eles ofereceram 3 possibilidades de envio para nós: Iraque, Paquistão e Israel. Os dois primeiros estão dentro do que imaginávamos, mas o que soou estranho foi claramente Israel, nunca pensamos nesse campo e sinceramente não estamos alinhados com essa opção. Nós realmente gostaríamos de servir no Iraque, especificamente na região onde está o pastor Osnir, pois queremos aprender com ele e trabalhar nos projetos de evangelização, discipulado e plantação de igreja que ele já coordena lá com árabes convertidos. Estamos nas mãos do Senhor Deus!
Por favor, ore por isso. Ore para que consigamos chegar ao nosso destino e ali nos entregarmos ao serviço ao Senhor e ao Reino.
